Dados técnicos, comparativos entre si
- Nos CRT, a frequência de refresco é a que tem o cartão gráfico, nos LCD não sempre é a que se lhe manda
- Os CRT podem ter modo progressivo e entrelaçado, os LCD têm outro método de representação.
- Nos CRT perde-se aproximadamente 1 polegada do tamanho, que se utiliza para a fixação do cano, nos LCD é praticamente o que ocupa o LCD por se mesmo.
- O peso de um LCD vê-se incrementado pela peana para dar-lhe estabilidade, mas o monitor em si não pesa praticamente nada.
- Os LCD costumam precisar de um transformador externo ao monitor, nos CRT toda a eletrônica vai dentro do monitor.
- Nos LCD o consumo é menor, e a tensão de utilização por parte da eletrônica também.
- Nos CRT podem aparecer problemas de "queimar" o fósforo do ecrã, isto ocorre ao deixar uma imagem fixa durante muito tempo, como a palavra "insert coin" nas recreativas, nos LCD os problemas podem ser de pixels morridos, aparte de outros danos.
- O pisco de ambos tipos de ecrãs é devido à baixa frequência de refresco, unido à persistência do brilho do fósforo, e à memória da cada pixel num CRT e LCD respetivamente, que mitigam este defeito.
- Com alta velocidade de refresco e um tempo grande de persistência do fósforo, não há pisco, mas se a persistência do fósforo é baixa e o refresco é baixo, se produz este problema. No entanto isto pode causar um efeito de desvanecimento ou visão borrosa, ao permanecer ainda acendido um ponto, no seguinte refresco do ecrã.